Desvio dos teus ombros o lençol,
que é feito de ternura amarrotada,
da frescura que vem depois do sol,
quando depois do sol não vem mais nada...
Olho a roupa no chão: que tempestade!
Há restos de ternura pelo meio,
como vultos perdidos na cidade
onde uma tempestade sobreveio...
Começas a vestir-te, lentamente,
e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente
que da nossa ternura anda sorrindo...
Mas ninguém sonha a pressa com que nós
a despimos assim que estamos sós!
David Mourão-Ferreira
O Beijo, de Klimt
Que lindo Janine.
ResponderEliminarMas escusavas de contar os pormenores todos eu já calculava que era assim eheheheh.
Beijinhos amiga e com muita ternura.
Bonito, sim senhora.
ResponderEliminarUm grande beijinho.
Gostei muito de te conhecer mais um bocadinho hoje.
T.
Um beijinho grande para as duas, Nat e TeresaP.
ResponderEliminarÉ sempre bom a vossa Ternura...
Beijinhos ternurentos.
Olá Janine
ResponderEliminarE uma prendinha para o pai?
Hoje é dia do Pai,só estou a lembrar porque estás longe eheheh
Beijinhos
Olá Natália. Só vim a más horas à internet, ou seja, já é dia 20 de Março... mas porque não?
ResponderEliminarBeijinhos grandes